Rede Abrigo apresenta dados da inéditos sobre o Acolhimento em audiência pública na ALERJ
- Rede Abrigo

- 26 de ago.
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Atualizado: 15 de nov.

Na manhã de 26 de agosto de 2025, o Instituto Rede Abrigo participou de uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). O encontro foi convocado pelo deputado Munir Neto, presidente da Comissão de Direito da Criança, Adolescente e do Idoso da ALERJ, e teve como pauta a apresentação do cenário atual do acolhimento institucional de crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro.

O que foi apresentado
A audiência marcou a divulgação dos primeiros resultados da Avaliação Longitudinal das Instituições de Acolhimento (ALIA), pesquisa conduzida pelo Instituto Rede Abrigo que analisa a realidade das instituições responsáveis por garantir proteção a crianças e adolescentes em situação de acolhimento.
A mesa da audiência foi composta por autoridades e especialistas:
Juiz Sergio Luiz Ribeiro;
Promotora de Justiça Raquel Madruga;
Defensoras públicas Eufrásia Souza e Clara Lucchese;
Deputado Munir Neto;
Diretor do Instituto Rede Abrigo, Douglas Lopes;
Coordenadora da pesquisa ALIA, Giovanna Cinnachi.
Debate e encaminhamentos
Além da apresentação dos dados, houve um debate amplo sobre os desafios enfrentados pelas instituições de acolhimento e sobre a urgência de garantir direitos fundamentais às crianças e adolescentes acolhidos.
O encontro foi considerado um marco importante porque resultou em objetivos concretos definidos coletivamente, fortalecendo o compromisso dos diferentes atores presentes com a melhoria da política de acolhimento no estado.
Agradecimento especial
O Instituto Rede Abrigo agradece a presença de todos que participaram da audiência. Um destaque especial vai para os profissionais das instituições de acolhimento, que se deslocaram de diferentes regiões do Rio de Janeiro para acompanhar de perto esse momento histórico e contribuir com a discussão.
Próximos passos
Os dados completos da ALIA serão publicados em breve e divulgados em nossas redes sociais e canais institucionais. O objetivo é que essas informações sirvam de base para ações do poder público, do sistema de justiça e da sociedade civil, garantindo que cada criança e adolescente em acolhimento tenha seus direitos respeitados.

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